O que é um FIDC?
FIDC é uma sigla para Fundo de Investimento em Direitos Creditórios, um tipo de fundo de renda fixa que aplica seus recursos em títulos de créditos a receber de uma empresa, como duplicatas, empréstimos consignados, cartão de crédito, entre outros. São dívidas representadas por títulos de crédito.
Por que investir em FIDCs
01
Rentabilidade superior entre as alternativas de renda fixa
02
Alto grau de proteção do investimento: estrutura e governança do fundo
03
Contexto favorável: migração do crédito para o mercado de capitais
04
Volatilidade mais baixa: descorrelação com outras classes de ativo
05
Acesso a retornos diferenciados: exposição a ativos pouco explorados
ECOSSISTEMA DA DESBANCARIZAÇÃO
FIDCs
Funding Retorno
Proteção Segurança
Registradores de recebíveis
Nova regulação dos fundos de investimento
Fintechs e embedded finance
Potencial de crescimento
Cadastro positivo
Open Banking
Duplicata estrutural
Diante de uma variedade de opções de investimento em renda fixa com retorno menor, e do crescente número de alternativas com maior risco envolvido, o FIDC é o instrumento de diversificação que consegue trazer, de modo
consistente, retornos acima dos benchmarks, com maior proteção do investimento e volatilidade mais baixa, apresentando grande potencial de crescimento, em um contexto favorável de modernização do sistema financeiro e de crédito no Brasil.
Diante de uma variedade de opções de investimento em renda fixa com retorno menor, e do crescente número de alternativas com maior risco envolvido, o FIDC é o instrumento de diversificação que consegue trazer, de modo consistente, retornos acima dos benchmarks, com maior proteção do investimento e volatilidade mais baixa, apresentando grande potencial de crescimento, em um contexto favorável de modernização do sistema financeiro e de crédito no Brasil.
Quem pode investir em FIDCs?
Por enquanto, é preciso ser investidor qualificado ou deter uma certificação da CVM de registro de agente autônomo, analista, administrador de carteira ou consultor de valores mobiliários. A pessoa física ou jurídica precisa provar, por termo assinado, que tem mais de R$ 1 milhão aplicado em investimentos (“investidor qualificado”). Entretanto, a partir de outubro de 2023, o investimento em FIDCs estará aberto a todos os investidores, desde que o fundo tenha características específicas de proteção a riscos.
Um novo momento para os FIDCs
