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Movimentos mais relevantes de curva de juros costumam mexer com os processos decisórios de investimento, especialmente quando existem metas de rentabilidade a serem atingidas.

Acompanhado pelo aumento nas taxas de juros futuros, o incremento inflacionário tem levado os investidores institucionais, em especial as fundações, a olharem mais atentamente para os FIDCs – Fundos de Investimento em Direitos Creditórios.

As motivações que justificam essa aproximação são diversas e têm se mostrado cada vez mais consistentes. Entre elas, é possível citar: rentabilidade diferenciada; grau de proteção e governança; resiliência em momentos de crises; sustentabilidade; e expectativas de resultados positivos com a retomada gradual da economia.

Ricardo Binelli, sócio-diretor na Solis Investimentos, abordou esse tema com mais detalhes no artigo “Institucionais e FIDCs: por que essa combinação dá certo”, publicado originalmente no Estadão, mas que pode ser lido também em seu perfil no LinkedIn.



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